Nessa época, a internet estava apenas a começar a penetrar nas casas dos portugueses, e a minha não era exceção. Na verdade, a minha família estava entre as poucas sortudas que tinham acesso à internet naquela época.
A situação atual é demasiado preocupante, e, independentemente da nossa concordância com determinada proposta, a defesa (a nossa defesa) não se faz nem com paliativos, nem com medidas que – com 20 ou 30 anos de vigência – já se provaram erradas, muito menos com discursos motivacionais redondos.
Portugal tem sido percecionado como um país de rigor orçamental e consciente da importância de reduzir os rácios de dívida. Por isso, seria importante que assim permanecesse.
No sector financeiro, hoje em dia, é essencial integrar diferentes sistemas para preservar e aprimorar a eficiência e a capacidade de competir. À medida que novas tecnologias surgem e a exigência do mercado evolui, as instituições financeiras enfrentam o desafio de modernizar as suas infraestruturas
A inteligência artificial (IA) não é apenas mais um hype. É uma realidade e está a mudar quase tudo ao nosso redor a um ritmo alucinante e de uma forma imparável, desde a investigação científica mais sofisticada, até à forma como organizamos uma simples viagem de família. Não se trata meramente de u
Historicamente, a agricultura tem sido a questão mais complexa nas negociações de alargamento e, neste caso particular, a integração do sector agrícola da Ucrânia representa um desafio para a UE. Os agricultores europeus receiam os impactos nos mercados e no nível de rendimento.
Qualquer que seja o desfecho do conflito, é evidente que o “dividendo de paz” de que usufruímos nas últimas décadas deixou de existir e que teremos de aumentar o investimento na defesa. O que vai obrigar a escolhas muito difíceis.
O que querem os cidadãos da UE? Uma Europa de valores democráticos e direitos humanos, capaz de disseminar esses valores de forma equivalente por todas as geografias? Ou uma Europa fortificada e, por consequência, com riscos de isolamento?
Apesar da abstenção habitualmente alta denotar um afastamento dos portugueses dos temas europeus, um barómetro recente da Fundação Francisco Manuel dos Santos confirma que o nosso país é europeísta.
O calcanhar de Aquiles do atual pacote para a habitação é que, na sua maioria, as medidas surgem desarticuladas de outros vetores de organização social com impacto no problema que se pretende resolver.
A cooperação entre o Estado e a Cruz Vermelha Portuguesa é crucial para garantir a eficácia da ajuda, conciliando e potenciando os recursos, reforçando e promovendo a dignidade e a autonomia das pessoas.
A melhor vacina contra a oposição é governar bem. O melhor antídoto contra o possível chumbo do OE é tomar a iniciativa, passar ao ataque, tentar concretizar tudo aquilo que foi prometido em campanha.
O frenesim governativo a que assistimos não tem precedentes. Talvez só no PREC. Por que razão os outros governos não fizeram o mesmo? Governar é fazer despesa pública?
O modelo de financiamento existente entre o Norte e o Sul não pode manter-se como está, pois falhou o objetivo pretendido, que era promover o desenvolvimento das economias mais frágeis.
Os tempos mudaram. O bipartidarismo deu lugar a uma outra coisa. E nessa outra coisa serão inevitáveis alianças. Que alianças é a única pergunta que conta.
Na análise do ranking da percentagem de mulheres nos órgãos de decisão das grandes empresas familiares, o nosso país surge sempre nos primeiros lugares da tabela.
Este não é apenas um projeto de infraestrutura, mas um estratégico instrumento de política externa e econômica, que tem o poder de transformar Portugal para sempre.
É impressionante a transformação dos meios de transporte e como eles moldam as nossas viagens, mas também histórias, experiências e infraestruturas, desafiando-nos a imaginar novas formas de explorar o mundo.
A intenção do Manifesto sobre a Justiça, assinado por 50 ‘personalidades’ respeitáveis, é claro: colocar a Justiça na dependência do poder político, em claríssima violação da separação de poderes.